MÉTODOS ÁGEIS SEGUINDO O MODELO CERNE PARA GESTÃO DE UMA INCUBADORA

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Resumo

A maior parte das incubadoras do Brasil são associadas à ANPROTEC, algo que corresponde a 79%, no entanto, poucas têm nível de maturidade CERNE 1. Nessa perspectiva, objetivou-se identificar o nível de conhecimento e aplicação de métodos ágeis em incubadoras que seguem o modelo CERNE do país, assim como, apresentar uma proposta de guia de implementação de gestão ágil. Utilizando-se entrevista semiestruturada, os resultados indicam que cerca de 83% dos participantes concordam que comunicação é uma chave para o sucesso em projetos e 86% que é importante a existência de um gerenciamento de entregas de atividades alinhado ao escopo de metodologias ágeis, porém, apenas 14% afirmaram ter algum tipo de gestão ágil na incubadora. Ademais, com a implementação de nova metodologia voltada à cultura ágil na equipe, melhor administração de avaliação dos dados recolhidos e melhor visualização dos procedimentos aplicados permite garantir desenvolvimento econômico e tecnológico ao ecossistema da incubadora.

Biografia do Autor

Silvio André Vital Junior, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- CAA/PPGIC

é graduado em Sistemas da Informação pela Universidade de Pernambuco (UPE) e aluno de mestrado em Gestão, Inovação e Consumo na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Faz parte do Grupo de Pesquisa em Métodos Quantitativos para a Tomada de Decisão (MeQuanTD). Seus interesses de pesquisa incluem: gestão, inovação, políticas públicas para impacto socioeconômico, metodologia ágil e tecnologia da informação e comunicação (TIC).

Eryka Fernanda Miranda Sobral, Universidade de Pernambuco

Professora da Universidade de Pernambuco (UPE), Doutora em Economia pelo Programa de Pós Graduação em Economia da Universidade Federal da Paraíba (PPGE/UFPB) e líder do Grupo de Pesquisa MeQuanTD.

Rômulo César Andrade, Universidade de Pernambuco

Departamento de Sistemas de Informação
Brasil

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Publicado

2021-05-01