NEGÓCIO “PEGUE E PAGUE”: CULTIVANDO A CONFIANÇA NO “PAÍS DA CORRUPÇÃO”

Autores

  • Isabela Pessoa de Andrade Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Catarina Rosa e Silva de Albuquerque Universidade Federal Rural de Pernambuco e Faculdade Damas da Instrução Cristã
  • Alexsandro Bezerra Correia Bilar Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada-UFRPE/UAST
  • Flávia Fernanda da Silva Moura Faculdade de Integração do Sertão-FIS

Resumo

A quantidade de negócios do tipo “pegue e pague” vem aumentando no território brasileiro. Tratam-se de empreendimentos onde os clientes podem realizar suas compras sem a interferência de um vendedor, com base em uma relação de confiança.  Mas, um negócio desse tipo é viável no Brasil, país considerado por muitos como corrupto? Será que esse modelo é bem aceito? Esta pesquisa averigou a aceitação dos clientes em relação a uma barraca de venda de brigadeiros, localizada no campus Recife da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Aplicaram-se questionários com uso da escala Likert e também compostos por perguntas abertas, optando-se por uma amostragem por conveniência. O dados obtidos foram analisados através de uma abordagem quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que o empreendimento estudado é bem aceito por sua clientela, além de capaz de despertar a consciência cidadã e elevar o nível de confiança em negócios com esse formato.

Palavras-chave: Comportamento do consumidor. Modelo de negócio. Valores.

Biografia do Autor

Isabela Pessoa de Andrade, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Bacharela em Administração pela UFRPE

Catarina Rosa e Silva de Albuquerque, Universidade Federal Rural de Pernambuco e Faculdade Damas da Instrução Cristã

Prof.ª Adjunta da UFRPE - Prof.ª da FADIC

Alexsandro Bezerra Correia Bilar, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada-UFRPE/UAST

Prof. Adjunto Curso de Bacharelado em Administração da UFRPE/UAST

Flávia Fernanda da Silva Moura, Faculdade de Integração do Sertão-FIS

Prof.ª da Faculdade de Integração do Sertão-FIS

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Publicado

2020-12-31